VENDIDO! Corto Maltese n.5
Preço: 5,00€
Vendo livro de banda desenhada com o título “Corto Maltese, Sob o Signo do Capricórnio, Volume 2” de Hugo Pratt, autor mítico da BD mundial.
Características: ano: 2004. Editor: Público. Número da colecção: 5. 70 páginas a preto e branco. Língua portuguesa. Dimensões: 220 x 295 x 7 mm.
Preço: 5,00€. O livro está praticamente como novo. Nunca foi lido. Tal como está nas fotos. Muito boa oportunidade.
Venda: Em mão na zona do Funchal ou através de envio pelos correios para todo o país mediante transferência bancária. Despesas de envio já incluídas. Convenientemente embalado em envelope almofadado.
Nota: Veja também outros livros da mesma colecção. Tenho ainda outros livros actuais para venda. Peça a morada do meu blogue e veja todo o catálogo. Vendedor de confiança. Envie mensagem para saber mais informações.
Sinopse: “Segundo volume de "Sob o Signo do Capricórnio"
Corto Maltese continua a percorrer os caminhos da aventura. Antes de perder a memória, Rasputine volta a estar no seu caminho, e cruza-se com mulheres belas e inteligentes...
Uma gaivota distrai por instantes Corto e assinala a sua posição a um atirador emboscado. O herói escapa por um triz à morte, para se encontrar a delirar nos braços de Soledad Lokäart, amnésico e com uma violenta dor de cabeça. Um herói sem memória não é uma situação inédita. No caso do personagem criado por Hugo Pratt, o que o distingue é o facto de ele acabar por fazer exactamente o que faria se não tivesse perdido o sentido da sua identidade pessoal. Mas o que acontece a seguir é algo que os leitores só terão oportunidade de saber depois de lerem "Por Culpa de uma Gaivota", uma das bandas desenhadas que fazem parte do segundo volume de Sob o Signo do Capricórnio, à venda dia 18 de Outubro com o PÚBLICO....
"Corto Maltese perde a memória por culpa de uma gaivota"
As vidas das mulheres que se cruzam com o herói são tudo menos banais. É na Amazónia, nas Antilhas ou em Belize que os seus destinos se decidem...
"As mulheres seriam maravilhosas se pudéssemos cair nos seus braços sem cair nas suas mãos." A frase é proferida por Corto Maltese no final de "Uma Águia na Selva", banda desenhada inaugural do segundo volume de Sob o Signo do Capricórnio, que será distribuído amanhã com o PÚBLICO. Hugo Pratt, o autor da série, é intencionalmente vago sobre esse ponto nas entrevistas com o seu biógrafo Dominique Petitfaux ("De l'Autre Cotê de Corto", Éditions Casterman, 1990): "Encontrei essa frase em algum lado ou é mesmo minha? Já não sei." ...
As mulheres de Corto - Boca Dourada
"É bom que saibas que a parte índia do meu sangue me deu a conhecer muita coisa deste universo", escreve Boca Dourada numa carta a Corto contendo "algumas regras de conduta de sobrevivência" que provavelmente ele nunca levou a sério. A mesma atitude transparece no diálogo de despedida entre ambos em "Uma Águia na Selva". Corto decide partir, porque não é daqueles "que ganham raízes", ao que ela replica: "Tinhas aqui tudo o que procuras. Mas és cego como uma toupeira." O marinheiro não muda de opinião, mas também não esconde a sua enorme admiração por aquela personagem única, que é simultaenamente a homenagem de Hugo Pratt a uma categoria de mulheres fascinantes que conheceu durante os anos em que viveu no Brasil. ...
José Tolentino Mendonça - Homem livre num mundo fascinante
O que as histórias de Corto Maltese nos revelam é um mundo ainda fascinante e que conserva os seus segredos. Quando ele parte para o que é desconhecido e interior, é um mundo de fábulas que se abre, e que nada tem a ver com o mundo domesticado da actualidade. ...
O segundo volume “Sob o Signo do Capricórnio”
O segundo volume na proxima segunda, 18 de Outubro.
Corto Maltese continua a circular pelas paragens sul-americanas, cada vez mais longe dos ecos da guerra que arrasa o Velho Continente. Antes disso, porém, vamos encontrá-lo em casa de Boca Dourada, na praia de Itapuã, perto de S. Salvador da Baía. O herói não hesita em dar uma ajuda ao esforço de guerra aliado, eliminando um vaso de guerra alemão que atacava as embarcações britânicas no Atlântico Sul (“Uma Águia na Selva”). A seguir, o marinheiro empreende uma caça ao tesouro, a pouca distância da ilha de S. Kitts, a noroeste de Guadalupe, na qual reencontra o seu velho amigo Rasputine (“... E Voltaremos a Falar dos Cavaleiros da Fortuna”)...”
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